A Rede Património da Humanidade Centro de Portugal
O Centro de Portugal, maior e mais diversa região turística nacional, é o centro de um país verdadeiramente excecional. Um Centro que tem não um, nem dois, nem tão pouco três, mas sim quatro fabulosos Lugares Património da Humanidade.
E, apesar de aparentemente contraditório, falar da centralidade no nosso país é, obrigatoriamente, falar de mar e extensos areais.
É falar da serra mais alta e da mais pequena, mas autêntica aldeia, onde o tempo se encarrega de manter a beleza inalterada e as hábeis mãos de seus artesãos dão vida a peças únicas, ecos do passado. É falar de fartas mesas, bem postas e bem servidas, que reúnem em si a mais tradicional gastronomia, e em seu redor boas e prolongadas conversas, sobretudo se acompanhadas pelo bom vinho que aqui se produz.
Alcobaça, Batalha, Coimbra e Tomar surgem inevitavelmente ligadas pela proximidade, mas também pela centralidade que se quer ampliada por uma rede de monumentos, de memórias e de histórias. E de pessoas, claro. Essas, que mantêm vivas as tradições locais, que contam e recontam as estórias e as lendas que fazem do Mosteiro de Alcobaça, da Universidade de Coimbra, Alta e Sofia, do Mosteiro da Batalha e do Convento de Cristo em Tomar, destinos ainda mais mágicos.
Distando entre si, menos de meia hora na sua maior proximidade, e pouco mais de uma hora na sua maior distância, estes lugares Património da Humanidade não se sobrepõem, nem no mapa nem nas vivências e experiências que oferecem, tão diferentes entre si, como inesquecíveis e arrebatadoras.
E, apesar de aparentemente contraditório, falar da centralidade no nosso país é, obrigatoriamente, falar de mar e extensos areais.
É falar da serra mais alta e da mais pequena, mas autêntica aldeia, onde o tempo se encarrega de manter a beleza inalterada e as hábeis mãos de seus artesãos dão vida a peças únicas, ecos do passado. É falar de fartas mesas, bem postas e bem servidas, que reúnem em si a mais tradicional gastronomia, e em seu redor boas e prolongadas conversas, sobretudo se acompanhadas pelo bom vinho que aqui se produz.
Alcobaça, Batalha, Coimbra e Tomar surgem inevitavelmente ligadas pela proximidade, mas também pela centralidade que se quer ampliada por uma rede de monumentos, de memórias e de histórias. E de pessoas, claro. Essas, que mantêm vivas as tradições locais, que contam e recontam as estórias e as lendas que fazem do Mosteiro de Alcobaça, da Universidade de Coimbra, Alta e Sofia, do Mosteiro da Batalha e do Convento de Cristo em Tomar, destinos ainda mais mágicos.
Distando entre si, menos de meia hora na sua maior proximidade, e pouco mais de uma hora na sua maior distância, estes lugares Património da Humanidade não se sobrepõem, nem no mapa nem nas vivências e experiências que oferecem, tão diferentes entre si, como inesquecíveis e arrebatadoras.