Mosteiro de Alcobaça
É na Igreja do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça que repousa o amor entre D. Pedro e D. Inês de Castro. A história deste monumento, contudo, começou bem antes - dez anos após a fundação do país - e por isso é, assim, o mais antigo dos quatro Lugares Património Mundial do Centro de Portugal.
Reconhecido pela UNESCO desde 1989, o Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça põe à disposição de toda a Humanidade valores como a grandeza, a pureza, a beleza e, claro, o amor eterno, do qual são símbolo os túmulos de D. Pedro e D. Inês de Castro.
Mas a importância do Mosteiro de Alcobaça transcende esta trágica história de amor já que, em 1153 - apenas dez anos depois da fundação do país -, D. Afonso Henriques atribuiu à Ordem de Cister um território de cerca de 44 mil hectares, tornando-se esta abadia numa das mais relevantes sedes culturais, religiosas e ideológicas no território português.
Reprensentando um dos mais bem preservados conjuntos monumentais da arquitetura gótica cisterciense no mundo, destacam-se, neste complexo, a longa Igreja, de aproximadamente cem metros, o claustro, a sala do Capítulo, o dormitório, a sala dos monges, o refeitório e a célebre cozinha do século XVIII. Todas as infraestruturas hidráulicas e edifícios monásticos medievais que aqui encontramos são testemunhos e resultados de diversos períodos significativos da história da humanidade.informações
Mas a importância do Mosteiro de Alcobaça transcende esta trágica história de amor já que, em 1153 - apenas dez anos depois da fundação do país -, D. Afonso Henriques atribuiu à Ordem de Cister um território de cerca de 44 mil hectares, tornando-se esta abadia numa das mais relevantes sedes culturais, religiosas e ideológicas no território português.
Reprensentando um dos mais bem preservados conjuntos monumentais da arquitetura gótica cisterciense no mundo, destacam-se, neste complexo, a longa Igreja, de aproximadamente cem metros, o claustro, a sala do Capítulo, o dormitório, a sala dos monges, o refeitório e a célebre cozinha do século XVIII. Todas as infraestruturas hidráulicas e edifícios monásticos medievais que aqui encontramos são testemunhos e resultados de diversos períodos significativos da história da humanidade.informações