À Mesa na Batalha
A criação do porco transformou-se, há muitos anos, numa tradição e até numa forma de socialização da comunidade. Por isso, não é de estranhar que tenham nascido petiscos como o Tachadéu, uma fritada em tacho de barro, muito tradicional em Renguengo de Fetal.
É também neste lugar que encontra as doces cavacas de Reguengo do Fetal, uma das mais procuradas iguarias no Concelho da Batalha.
Também as morcelas de arroz têm um importante espaço à mesa, já que existem cerca de 20 variedades distintas do enchido. A mais tradicional é a chamada morcela “branca” por não incluir sangue de porco na sua confeção.
Mas esta surpreendente experiência gastronómica não ficaria completa sem os premiados vinhos da Adega Cooperativa da Batalha, que se assumem como excelentes embaixadores da região, caracterizada por solos férteis e clima temperado. Esta adega aproveita o melhor das encostas que envolvem o Mosteiro desde 1959 e trabalha mais de 500 hectares de vinha para encontrar os melhores néctares da região. Reinam as castas tintas como a Baga, o Castelão e a Trincadeira, muito graças aos solos argilo-calcários das vertentes expostas a Sul. O resultado é um vinho de alta qualidade com acidez marcante e forte estrutura.
No que aos vinhos brancos diz respeito, as castas predominantes são a Fernão Pires, a Tamarêz e a Arinto de Bucelas, todas de forte personalidade e muito usadas nas bases de Espumante.
É também neste lugar que encontra as doces cavacas de Reguengo do Fetal, uma das mais procuradas iguarias no Concelho da Batalha.
Também as morcelas de arroz têm um importante espaço à mesa, já que existem cerca de 20 variedades distintas do enchido. A mais tradicional é a chamada morcela “branca” por não incluir sangue de porco na sua confeção.
Mas esta surpreendente experiência gastronómica não ficaria completa sem os premiados vinhos da Adega Cooperativa da Batalha, que se assumem como excelentes embaixadores da região, caracterizada por solos férteis e clima temperado. Esta adega aproveita o melhor das encostas que envolvem o Mosteiro desde 1959 e trabalha mais de 500 hectares de vinha para encontrar os melhores néctares da região. Reinam as castas tintas como a Baga, o Castelão e a Trincadeira, muito graças aos solos argilo-calcários das vertentes expostas a Sul. O resultado é um vinho de alta qualidade com acidez marcante e forte estrutura.
No que aos vinhos brancos diz respeito, as castas predominantes são a Fernão Pires, a Tamarêz e a Arinto de Bucelas, todas de forte personalidade e muito usadas nas bases de Espumante.